Obama assinou a ordem nas últimas duas ou três semanas, segundo quatro fontes do governo familiarizadas com o assunto que falaram à Reuters.
Tais decisões são a principal forma de diretriz presidencial usada para autorizar operações secretas da CIA [agência de inteligência americana].
Procuradas pela Reuters, tanto a CIA quanto a Casa Branca se recusaram a comentar de imediato.
Em entrevista à rede de TV NBC na noite desta terça-feira, Obama disse que Kadafi está amplamente enfraquecido e "não tem o controle da maior parte da Líbia neste momento", acrescentando que não descarta a possibilidade de fornecer armas aos rebeldes.
A questão sobre armar ou não os rebeldes líbios para que possam fazer frente às forças leais a Kadafi causa polêmica. Ontem, o secretário-geral da Otan, Andres Fogh Rasmussen, rejeitou a possibilidade.
Hoje, o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, disse que a coalizão de forças internacionais que está lançando ataques na Líbia não tem o direito de armar os rebeldes.
Combatentes rebeldes, principalmente forças armadas com armas leves e em caminhonetes, disseram ter sido superados pela potência e alcance das armas de Kadafi.
Fonte: Folha Online
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