quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Araçagi - PB: Jovem mata homem e o enterra ainda vivo; crime foi cometido a pedido da companheira do acusado








A Polícia Militar paraibana recebeu uma denúncia anônima dando conta de que um homem havia sido assassinado e enterrado nos fundos de uma casa, do Sítio Canoas, no município de Araçagi/PB. O acusado foi um homem identificado como Jardiel Manoel da Silva, 18 anos, conhecido popularmente como “Pelé”. Quando a PM Chegou no local, o acusado tentou fugir entrando no matagal, mas foi preso pela Polícia Militar.
Ao ser preso, “Pelé” confessou o crime e disse que havia esquartejado o cadáver. De acordo com o delegado Walter Brandão, uma menor de 16 anos, companheira do acusado, teria confessado à polícia que pediu para que “Pelé” desse a ela uma prova de amor matando a vítima. A vítima foi identificada como Ednaldo Melo, conhecido como “Orelhinha”, 20 anos, residente no conjunto Mutirão, em Guarabira/PB.
“Pelé” teria arrastado o corpo da vítima até o quintal de sua casa, numa distância de aproximada 70 metros, com a ajuda de uma irmã de 16 anos. Eles teriam enterrado o rapaz ainda vivo. A irmã de “Pelé” confessou a participação.
A menor acusada de ser a mandante do crime, disse que tinha muita vontade de ver uma pessoa matando outra, e confirmou que havia pedido que seu companheiro matasse a vítima como prova de amor. Muita fria e sem nenhum tipo de constrangimento, ela disse também, que por pouco não matou a própria mãe dentro de casa, e que já havia pedido várias vezes para que “Pelé” matasse um conselheiro tutelar da cidade de Alagoinha/PB, pelo simples fato de o mesmo já ter lhe levado à delegacia por várias vezes, por conta do seu envolvimento com outras infrações.
“Péle” disse que estava trabalhando numa plantação de abacaxi, quando a sua companheira chegou dizendo que tinha um homem na sua residência querendo estuprá-la. De imediato ele foi em casa e lá começou uma discussão com a vítima. Eles se afastaram da residência e dentro do mato, ele desferiu uma facada no pescoço da vítima. Ainda segundo “Pelé”, vendo que o rapaz não tinha morrido, ele desferiu outras facadas na boca e no umbigo. Ainda não satisfeito, o acusado resolveu enterrá-lo vivo. “Pelé” disse que depois de ter enterrado “Orelhinha”, lambeu a faca usada no crime e que só não bebeu todo o sangue da vítima porque não encontrou nenhum copo por perto.

Ao desenterrar o corpo, a polícia descobriu que o cadáver não havia sido esquartejado, como havia a suspeita.

Do blog com informações fotos e vídeo do portalmidia.net

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