Em decorrência desses crimes, 20 pessoas foram mortas, incluindo 11 vítimas da chamada “saidinha de banco”, quando o cliente é rendido por bandidos após sacar dinheiro em agências ou caixas eletrônicos. Estes dados constam da primeira Pesquisa Nacional de Ataques a Banco, divulgada nesta segunda-feira (11), em Curitiba, pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) e Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
No Ceará
De acordo com dados divulgados pelo Sindicato dos Bancários do Ceará (SEEB/CE), em 2009, foram registrados 24 ataques. Já em 2010, esse número subiu para 36 e, no primeiro semestre deste ano, já foram registrados 16 ataques a banco em todo o Ceará. Em um comparativo dos meses, a estatística mostra que o mês de junho de 2011 registrou o maior número de ataques desde 2009. Só este mês já foram seis ataques a banco, em 2010 foram dois e em 2009 apenas um ataque foi registrado.
De acordo com dados divulgados pelo Sindicato dos Bancários do Ceará (SEEB/CE), em 2009, foram registrados 24 ataques. Já em 2010, esse número subiu para 36 e, no primeiro semestre deste ano, já foram registrados 16 ataques a banco em todo o Ceará. Em um comparativo dos meses, a estatística mostra que o mês de junho de 2011 registrou o maior número de ataques desde 2009. Só este mês já foram seis ataques a banco, em 2010 foram dois e em 2009 apenas um ataque foi registrado.
Maior número de ataques
A pesquisa aponta São Paulo como o estado onde mais ocorrer esse tipo de crime, com 283 casos. A maioria dos assassinatos também foi registrada nesse estado. Em segundo lugar, em número de assaltos, está a Bahia (61 casos), seguida do Paraná (56). O Amazonas foi o único estado que não registrou ataques a bancos ou a clientes.
A pesquisa aponta São Paulo como o estado onde mais ocorrer esse tipo de crime, com 283 casos. A maioria dos assassinatos também foi registrada nesse estado. Em segundo lugar, em número de assaltos, está a Bahia (61 casos), seguida do Paraná (56). O Amazonas foi o único estado que não registrou ataques a bancos ou a clientes.
Precauções
Os sindicalistas responsáveis pela pesquisa esperam que os bancos invistam mais em segurança. “A segurança bancária é tema mais importante até mesmo que questões salariais, porque envolve vidas. Os bancos não podem transferir essa responsabilidade para os clientes, proibindo, por exemplo, o uso de celulares dentro das agências”, disse o presidente da CNTV, João Boaventura.
Os sindicalistas responsáveis pela pesquisa esperam que os bancos invistam mais em segurança. “A segurança bancária é tema mais importante até mesmo que questões salariais, porque envolve vidas. Os bancos não podem transferir essa responsabilidade para os clientes, proibindo, por exemplo, o uso de celulares dentro das agências”, disse o presidente da CNTV, João Boaventura.
As confederações apresentaram algumas propostas para melhorar a segurança nessas instituições. Uma delas é a isenção de tarifas de transferência de recursos como forma de desestimular saques em dinheiro vivo e a instalação de biombos ou tapumes entre a fila de espera e os balcões dos caixas.
O Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região, que apresentou um estudo relativo apenas ao Paraná , mostrou que o número de ataques no primeiro semestre deste ano, 52, já é bem maior do que o registrado no mesmo período de 2010 .
Com informações da Agência Brasil
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