Um homicídio bárbaro foi registrado no fim da noite dessa terça-feira (27), por volta das 22h, na estrada do Catu, situada na Zona rural do município de Canguaretama, cidade distante a 67 km de Natal. A vítima foi identificada como João Batista Torres da Silva, 49 anos, que foi surpreendido por um homem encapuzado enquanto ele assistia televisão em sua residência. Na ocasião, ele foi atingido com golpes de facão nas regiões do braço, pescoço e tórax.
De acordo com o sargento Oliveira, da Polícia Militar local, a vítima estava junto com a sua companheira, que presenciou o crime durante a sua ida ao banheiro. Segundo o policial militar, a companheira da vítima viu João Batista ainda tentar se defender usando o braço, no entanto, pela violência do primeiro golpe, uma nova seqüência de golpes resultou no desfecho fatal.
Ainda segundo a polícia, a companheira de João Batista viu o responsável pelo crime fugir em um cavalo com destino ignorado. Informações de populares dão conta que o homicídio possa ter sido motivado por divida. A polícia confirmou que a vítima tinha passagens pela polícia e também era suspeito de crimes na região.
Diligências foram realizadas pela área em busca do assassino, mas até o momento nenhum suspeito foi preso. O corpo de Cícero foi encaminhado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), que realizou o trabalho de remoção para os procedimentos de necropsia.
De acordo com o sargento Oliveira, da Polícia Militar local, a vítima estava junto com a sua companheira, que presenciou o crime durante a sua ida ao banheiro. Segundo o policial militar, a companheira da vítima viu João Batista ainda tentar se defender usando o braço, no entanto, pela violência do primeiro golpe, uma nova seqüência de golpes resultou no desfecho fatal.
Ainda segundo a polícia, a companheira de João Batista viu o responsável pelo crime fugir em um cavalo com destino ignorado. Informações de populares dão conta que o homicídio possa ter sido motivado por divida. A polícia confirmou que a vítima tinha passagens pela polícia e também era suspeito de crimes na região.
Diligências foram realizadas pela área em busca do assassino, mas até o momento nenhum suspeito foi preso. O corpo de Cícero foi encaminhado para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep), que realizou o trabalho de remoção para os procedimentos de necropsia.
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