“Não mais investiremos neste bloco na bacia do Rio do Peixe”, garantiu.
Pelas suas contas, a Petrobrás investiu R$ 22,5 milhões desde 2009 – foram R$ 16 milhões nos trabalhos de mapeamento e diagnóstico sísmico, e mais R$ 6 milhões na fase de perfuração – quando a empresa descobriu que o óleo existente não tem viabilidade comercial.
O bloco pertencente a Petrobrás representa apenas 2% dos poços que integram a Bacia do Rio do Peixe na Paraíba e Pernambuco.
Veja entrevista completa do gerente da Petrobrás no Correio Debate, no ar a partir do meio-dia com a repórter Polliana Sorrentino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário